Jaques Wagner comenta morte de miliciano: “Todos nós preferíamos que ele tivesse sido preso”


Aconteceu na tarde desta segunda-feira (10) a sessão especial em comemoração aos 40 anos do Partido dos Trabalhadores (PT), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Um dos presentes foi o atual senador e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner. O petista comentou sobre a morte de Adriano Nóbrega, miliciano acusado de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e nos esquemas de rachadinha de Flávio Bolsonaro.
“Eu não posso concluir nada pois não tenho nenhum elemento para fazer juízo de valor. Só vou encontrar com o governador [Rui Costa] depois deste ato. Eu vou saber de Rui sobre assunto. Todos nós preferíamos que ele tivesse sido preso, para ajudar a elucidar a morte de Marielle Franco. Ele teria depoimentos e/ou delações importantes a fazer. A morte dela foi fruto do preconceito e da discriminação, foi uma afronta a democracia, mas mesmo assim eu não posso emitir juízo de valor, seria leviano de minha parte. Cabe agora ao governador e ao secretário de segurança pública avaliarem a situação”, afirmou o ex-governador.

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