Segundo avaliação do PP, Bolsonaro pode ajudar a impulsionar o crescimento da bancada de deputados federais da sigla, aumentando as cotas de fundo partidário e eleitoral, além de conseguir maior fatia de tempo de TV e rádio.
"Já existe uma união estável. Então, por que não oficializar esse casamento?", disse um integrante do PP em conversa com o blog de Camarotti.
A principal resistência para a filiação de Bolsonaro está no Nordeste, onde os diretórios estaduais temem desgaste eleitoral por causa da avaliação negativa do presidente na região. Ainda de acordo com a publicação, o ministro Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), atuam nos bastidores para resolver as resistências.
