‘Um dia eu admirei ela, sem conhecer. Ela é manipuladora’, diz Ludmilla sobre Anitta


A cantora Ludmilla resolveu colocar a briga com Anitta na mesa e detalhar os bastidores de uma das maiores crises do funk atual.
Em um vídeo publicado nesta segunda-feira (15) nas redes sociais, com duração de 11 minutos, a compositora de ‘Onda Diferente’ mostrou um print da conversa com Anitta sobre Ivete Sangalo cantando a música interpretada por elas no Rock in Rio 2019.
A gravação tem prints de conversas de Lud com Anitta e áudios da Poderosa. Lud diz que Anitta não foi sincera com ela e colocou o nome entre os compositores de má fé.
“Era só para ela dizer a verdade, mas primeiro ela tem que se vitimizar, se engrandecer, se exaltar como a melhor, como sempre. Ela tira a atenção do público, que é apenas a frase final, que ela fala a verdade”.
Foto: YouTube
Foto: YouTube

Segundo Ludmilla, Anitta a chamava de ‘projetinho de Alcione’, numa tentativa de inferioriza-la.
“Ela passou a vida me taxando de inferior a ela. Teve uma época que ela me chamava de ‘projetinho de Alcione’, como se fosse uma ofensa. Mas a Alcione é uma das minhas maiores referências”.
A cantora afirma que foi convidada para participar da faixa ‘Combatchy’, mas não aguentou lidar com o ego de Anitta.
“Eu até estava nessa música, cheguei a gravar a voz. As meninas não tem nada a ver com isso, é com a Anitta. Mas eu já estava cansada, essas histórias, essas mentiras, o jeito sonso, o cinismo. Cansada de engolir ela com esse ego. Aguentei muita coisa de boca calada para não ter briga. Espero que seja a última vez que eu tenha que tocar nesse nome e falar desse assunto. Isso me traz uma sensação muito ruim”.
Ludmilla diz que a experiência de conhecer Anitta foi frustrante e afirma que ela é duas caras, tem uma imagem para a mídia e outra na vida pessoal.
“Vocês, fãs dela, são privilegiados por ter ela à distância, só no palco. Se tiverem um dia de convívio com a pessoa dela vocês vão se desapontar, como eu [me desapontei]. Um dia eu já admirei ela, sem conhecer. Depois que conheci a pessoa fui frustrante. Mais frustrante ainda foi ouvir meu empresário e outras pessoas no meio artista pedindo para eu aguentar. Que eu ia sair perdendo. Que era melhor não entrar em briga com ela. Sempre abaixei a cabeça. Eu como mulher preta as pessoas queriam que as pessoas ficassem no meu canto. ‘Você é preta, nem tinha que estar no lugar que está’. Para eu vir falar aqui, está custando muito. A gente não tem sangue de barata. Atrás das câmeras ela é uma pessoa e na frente é outra (…). Ela é manipuladora. É o tipo de pessoa que só quero distância e mais nada”.


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