Polo de agronegócio na Bahia, Luís Eduardo Magalhães ainda sofre com falta de infraestrutura na cidade

 



Polo do agronegócio baiano, o município de Luís Eduardo Magalhães, continua sofrendo com a falta de infraestrutura da cidade, um problema que se repete há anos. 

O prefeito Junior Marabá desde quando eleito em 2020, promete resolver os problemas em relação à falta de planejamento urbano. A cidade de apenas 23 anos, que recebe uma  das maiores feiras de agronegócio do país, a Bahia Farm Show, não passa de  uma cidade de fachada. 

São bairros sem asfalto, são ruas com lixos acumulados, são ruas e avenidas com o mato alto, são ruas cheias de buracos.  Tirando o bairro Jardim Paraíso, bairro da alta sociedade,  a cidade está entregue às moscas. 

Moradores do bairro Jardim das Acácias, até hoje esperam pelo asfalto prometido pelo prefeito. De acordo com Junior Marabá, algumas ruas do bairro iriam ser asfaltadas em abril deste ano e até o momento nada. 

O mato já tomou conta das avenidas do bairro Cidade Universitária, moradores do bairro Residencial 90, já não levam suas crianças para a praça inacabada desde 2022 por conta do matagal.

No bairro São José, o mato está com mais de dois metros de altura. Segundo os moradores, as áreas não são roçadas, servem de abrigo para mosquitos, pernilongos e animais peçonhentos, além de servir como esconderijo de ladrões e acúmulo de lixo.

A prefeitura cobra  dos proprietários de lotes que não fizerem a devida limpeza até o prazo concedido,  uma multa no valor de R $158,85 por dia. Já o matagal que é de obrigação da prefeitura limpar, esse sim, pode tomar conta da cidade. 


E o que falar dos buracos? principalmente em época de chuvas,  entra ano e sai ano, as reclamações são as mesmas.  A promessa de melhorar a estrada vicinal, que dá acesso às comunidades do Galhinho e Muriçoca, zona rural de Luís Eduardo Magalhães, após o lixão ser transferido para essa localidade também ficou na promessa. E o eleitorado, como diziam nossos ancestrais portugueses, “ficam a ver navios”. 

Outro grande dilema que os moradores de LEM sofrem é o atendimento precário da UPA.

Moradores que procuram os serviços médicos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), sempre relatam grandes filas, calor na sala de espera  e a  demora para serem atendidos.

Por que essas promessas do Marabá nunca são cumpridas? Será que é ele mesmo quem governa a cidade ou recebe ordens do Secretário Municipal de Governo, Danilo Henrique, conhecido nos bastidores políticos.


Uma coisa é fazer acordos políticos para governar bem. Outra, e bem diferente, é fazer promessas, muitas vezes até milagrosas, para conquistar o voto do eleitor e depois não cumprir nem mesmo as viáveis. 

Dizer que a cidade arrecada R$1 milhão por dia e durante o mandato pedir empréstimos, conseguir liberação para usar 100% da arrecadação, e mesmo assim todos problemas anteriores existirem depois de quase 4 anos de mandato.

Precisamos de alguém que realmente resolva os problemas de Luís Eduardo Magalhães.












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